para então contemplar-te numa tarde calma respirando
fundo quebrando a crosta imunda cotidiana
do trabalho alienado fundo
respirando até o ar domar
o abdome aos seus encantos
de ar e todo o conjunto vital
pernas fígado dentes
apreensões
transpor a própria janela
por onde contemplava-te e num desesperado mergulho
cair em ti mesmo.
Ao "domador de ar", meu obrigada pela visita.
ResponderExcluirAberta a janela.
Feita a ponte.
Abraços.